terça-feira, 24 de março de 2009

Novos pensamentos de uma alma eternamente apaixonada.


Depois da fase infantil entramos na fase do descobrimento, da maturidade, da busca, inconstante, pelos segredos do amor.
Muitas vezes quebramos a cara, as ilusões nos machucam de forma intensa e irremediável. Tentamos encontrar nas pessoas virtudes que nos agradam, sentimentos compatíveis com as nossas emoções.
Sofremos, mas nos reerguemos.
Erramos, mas aprendemos com as nossas falhas.
Às vezes procuramos as borboletas não nos nossos jardins, e sim nos jardins longínquos de nossa própria ilusão injuriadora.
Às vezes, maquiamos a verdade, não por falta de fé ou asseveração, mas por falta de confiança em nós mesmos.
Queremos enxergar ao longe, a infinidade do horizonte, mas nem, se quer, enxergamos a benevolência que nos cerca.
Tudo está ao nosso alcance, a felicidade nos ronda e o amor nos espera de braços abertos, basta abrirmos bem os olhos e acreditarmos na capacidade das emoções, dos sentimentos e do nosso próprio poder afetivo.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Amor fácil, decepção vindoura!

Amor: sentimento perturbador que azucrina nossas cabeças e nossos corações. Que nos fisga de repente e nos maltrata até nos esgotarmos, até querermos nunca mais amar.
Às vezes amamos cem, sofremos por cem, nos martirizamos por cem e nenhum deles vale nossas reais sentimentalidades. Com o tempo nos curamos. Passamos um tempo livres, sadios, sem maltratar nossos corações, mas sempre tem a hora do próximo. Basta ter uma boa conversa, uma compatibilidade de emoções e preferências que a pieguice do nosso coração volta à vida.

Mas aquela pessoa que sempre esteve ali, ao nosso lado e que às vezes não tratamos com o devido merecimento e não damos a atenção necessária, nos induz a viver um novo amor. Só que esse é diferente, esse tem mais sentimentalismo, mas não aquele sentimentalismo exacerbado que surge do nada, um sentimentalismo crescente, emoções crescentes. Há uma coerência pura, algo que nunca sentimos. Passamos a criar borboletas em nossos estômagos. Sempre que estamos ou pensamos nessa pessoa as borboletas abrem as asas e anseiam novos ares e novas emoções. Desta vez não agimos mecanicamente, agimos com uma força, até então desconhecida, que nos mostra o caminho da reciprocidade tão desejada e o verdadeiro significado da palavra amor.

De volta ao país das perguntas!





















O que é que a gente faz quando o relacionamento chega ao fim, mas o sentimento continua o mesmo?

Será que, sempre, traição tem que vir seguida de um ponto final?
Quem é que cria as regras para o amor: o coração ou o cérebro?
De qual deles devemos seguir as ordens?
Será que as regras são realmente certas?
...
E mais perguntas surgem!
Será que um dia terei as respostas?
Será que um dia entenderei o amor?

domingo, 22 de março de 2009

The end!


Quem falou que nós sempre tomamos a decisão certa?
Quem falou que o destino está sempre a nosso favor?
Quem falou que a decisão certa é aquela a ser tomada?
Por que sempre temos que viver na incerteza do otimismo?
Por que sempre o "se" é mais provável que o "sim" ou o "não"?


Respostas??
....

Ainda as aguardo!


Enquanto não chegam, as perguntas continuam a me assombrar!