sábado, 10 de outubro de 2009

A lágrima e o repúdio!


Sexta, 02 de Outubro!

Como coisas assim podem acontecer? Ontem eu te amava e hoje me repudiu por ter sentido certo tipo de sentimento. Não tenho coragem de olhar para teu rosto, não consigo nem, ao menos, te dar um boa noite. E só em pensar que terei que conviver com você por tanto tempo ainda, meu coração aperta em revolta. Talvez se o mestre das horas e dos dias me ajudasse... Tentativa inútil de parar de esbarrar em teu corpo a todo momento. Odeio ainda mais a sua máscara de desentendimento, a falsidade que queima sob sua pele e corroe tudo ao redor. Como pode uma pessoa conseguir manter tal tipo de apatia? Apatia desmedida! Inescrupulosa!
Às vezes quero te estrangular, Às vezes, quando acordo, as lágrimas, inconscientemente, jorram dos meu olhos, os mesmos queimam-me, intoxicando-me, tornando-me mais fraco de você. Mas, não tenho o direito de me render a essa emoção, tenho que me fortalecer e não deixar que esses momentos me abalem.

Shit... Tô na aula de Organização escolar brasileira, o professor já falou uns 30 minutos e não ouvi nem, se quer, uma frase ainda. Não estou conseguindo me concentrar, só me vem na cabeça esse bosta que me faz sofrer, não por não me amar, pois não quero isso, mas por outros motivos, por coisas que tem feito e me machuca muito mais. As lágrimas estão se tornando realidade, não posso continuar assim, não aqui...
Vou para o laguinho, tentar respirar um pouco de ar fresco, apreciar a solidão.

...

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Sofrimento...














(23:01) 06-07
Em meio a insuportáveis dores de estômago, a minha mente, não satisfeita à crise do momento, ainda me tormenta com pensamentos ruins e perguntas sem respostas.


Até quando podemos aguentar as dores relacionadas ao amor? O quanto nós podemos suportá-las? O que fazer quando o sofrimento, a mágoa, as dores emocionais se juntam às físicas? Como o corpo consegue superar essa avalanche negativa?
...
Estou voltando ao momento pessimista na minha vida. Não por vontade, mas por pressão induzida do meio. Apesar de algumas coisas estarem se acertando, outras estão virando ao avesso e forçando o caminho contra a maré.
Há quem diga que viver é fácil e sem muitas complicações, mas não para aqueles que sentem a vida de verdade. Aqueles que se apegam ao sentimentalismo, as emoções. Mas isso não é um pouco exacerbado? Será que essas pessoas sentem, realmente, a vida de verdade?
Talvez os mais sensíveis as emoções nasceram para sofrer, talvez essas pessoas tenham uma pré-determinação a dor e ao sofrimento. Será que essa fragilidade as emoções é eterna?
Mas nem tudo são espinhos, os momentos felizes sempre aparecem para o conforto e a lucidez. São suficientes para anular tais oposições sistemáticas? (...)
Pode parecer que o sofrimento cura o padecer físico, mas antes que isso aconteça o coração putrefaz-se.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Amor estepe?


Sabe quando aquele amor que você pensava ser eterno e platônico de repente desaparece?
Pois é caros leitores...
Apaixonei-me pela primeira vez em novembro de 2007, no Halloween do curso de inglês.
Aquilo me pegou desprevenido, acho que num queria sentir aquele frenesi naquele momento da minha vida, talvez por ingenuidade, talvez por nunca ter sentido aquilo antes e não saber me comportar devidamente.
O tempo passou e eu sofri calado, nem tinha coragem de me declarar, nem queria deixar aquele sentimento de lado, a verdade era que eu tinha necessidade daquilo, aquele sentimento já fazia parte de mim e não podia ser expulso nem arrancado do meu peito. A erva daninha que eu mesmo tinha criado para estragar o meu jardim.
O momento da obsessão!
Gostava de passar por toda aquela tristeza, gostava da melancolia que aquilo me trazia. Eu me sentia bem!
Acho que a tristeza foi uma ótima companheira!
Mas como um dia as coisas, sempre, vêm à tona, tomei coragem e resolvi me declarar.
Sabe, eu pensava que não haveria escolha, a pessoa teria que gostar de mim, já que não é tão fácil encontrar um amor tão “extremo” quanto o meu.
Puro besteirol de uma mente ingênua e infantil.
Foi ai que a tristeza se tornou minha alma gêmia, ela não desgrudava de mim um só minuto.
É bom estar na lama, é bom sentir-se no fundo do poço. São nesses momentos que descobrimos se nossa alma é forte o suficiente para aguentar uma rejeição ou se é fraca e impossibilitada de sair daquele desespero emocional. Levei um bom tempo para me acostumar com a nova situação. Não queria pensar em mais ninguém, não queria transplantar o meu amor. Só em pensar nisso meu coração doía e apertava desesperadamente, sufocando-me.
Foi nessa época que comecei a fumar. Sempre que me sentia mal, em vez de fazer algo para melhorar meu humor, eu colocava uma música triste, muitas vezes as que me lembravam aquele amor, enchia um copo de uísque, acendia um cigarro e me deliciava com todo aquele pesar momentâneo que faziam meus olhos se inundarem com o exagero das minhas lágrimas.

...

O tempo passou e aquele sentimento foi diminuindo e eu fui me envolvendo com outras pessoas, embora esses novos sentimentos não se comparassem a dimensão do passado. Mas, sempre, no período entre um envolvimento e outro, aquele amor me atormentava. Sempre que não estava com alguém, aquelas emoções me enchiam a cabeça. Na verdade aquele ápice de pieguice tinha se tornado algo de segundo plano. Um tipo de amor estepe, que sempre que eu estava sozinho ele voltava pra me azucrinar.
Ai surgiu a dúvida: Será que aquele sentimento continuaria a me aborrecer e a me fazer sofrer eternamente?
Será que eu voltaria a amar com tamanha intensidade?
Será que, sempre, que minha cabeça estiver livre de romances, ele voltará?

...

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Momento literário!


Livro: O leitor
Título original: Der Vorleser
Autor: Bernhard Schlink
Literatura: Alemã


No começo desse mês (Maio) peguei emprestado dois livros com uma amiga (Karol). Lua nova, sequência de Crepúsculo e O leitor.
Depois de ler Lua nova e me deliciar com a fantástica fantasia vampiresca criada por Stephenie Meyer, comecei a ler O leitor.
Romance que está me deixando bastante entusiasmado com a leitura. Tão entusiasmado que já cheguei até a sonhar. Na pele de Michael Berg, eu, no tribunal tentava entender Hanna e imaginá-la cometendo os crimes a que fora acusada.
Definitivamente esse livro extingue minha má fé em relação à literatura alemã. Má fé esta, talvez causada pela impressão negativa ao romance apático A montanha mágica, que ainda é um objetivo conseguir terminar de lê-lo.
Com um estilo limpo e sem muitos diálogos Schlink consegue atrair, extraordinariamente, a atenção do leitor para a vida e os pensamentos de Michael Berg e suas reações distintas em relação à Hanna Schmitz.

-O leitor é, desde O perfume, o romance alemão mais aplaudido nacional e internacionalmente. Traduzida em 39 línguas, a obra, que chega às telas estrelada por Kate Winslet e Ralfh Fiennes, foi laureada em 1997 com os prêmios Grinzane Cavour, Hans Fallada e Laure Bataillon. Em 1999 ganhou o Prêmio de Literatura de Die Wett.

“Comovente, sugestivo e esperançoso...
Fala diretamente ao coração.”
-The New York Times Book Review

Trecho:

(...) Volto a pensar naquela época e me vejo diante de mim. Eu vestia os ternos elegantes que um tio rico havia deixado e cabiam em mim, junto com vários pares de sapatos de duas cores, preto e marrom, preto e branco, camurça e couro liso. Eu tinha braços e pernas longos demais, não para os ternos que minha mãe havia ajeitado, mas para a coordenação de meus movimentos. Meus óculos eram de um modelo barato e meu cabelo um escovão desgrenhado, o que quer que fizesse. Na escola, não era bom nem ruim; acho que muitos professores não me percebiam direito e os alunos que davam o tom da classe também não. Eu não gostava de minha aparência, do modo como me vestia e me movia, do que realizava e de como os outros me consideravam. Mas quanta energia havia em mim, quanta confiança em que um dia seria bonito e esperto, superior e admirado, quanta expectativa, com a qual eu antecipava novas pessoas e situações. (...)

Página 46 | Capítulo 09 | Primeira parte

terça-feira, 19 de maio de 2009

Hitler Vol. 1 - Joachim C. Fest


Tirado do livro Hitler - Vol. 1

Não é cegueira ou ignorância o que leva à ruína os homens e os estados. Não demora muito para que percebam até onde os levará o caminho escolhido. Mas há neles um impulso, que sua natureza favorece e o hábito reforça, ao qual não podem resistir, e que continua a empurrá-los enquanto lhes resta a mínima energia. Aquele que consegue dominar-se é um ser superior. A maioria vê diante dos olhos a ruína, e avança para ela.

- Leopold von Ranke

A ânsia de glorificar-se, de se agitar é típica de todos os ilegítimos.

- Jacob Burckhardt

O fanatismo é a única forma de vontade que pode ser incutida nos fracos e nos tímidos.

- Friedrich Nietzsche

segunda-feira, 18 de maio de 2009

The Circus starring: Britney Spears!


E mais uma vez a princesinha do pop trás a cólera das nossas observações maldosas. Embora tenha lançado um CD de inéditas com baladas que nos prendem a atenção, as apresentações, a pesar de interessantes, são calmas demais (de sua parte) para o ritmo antigo e acelerado da nossa musa.

Depois de 5 anos fora dos palcos, ela volta com um novo tour: The Circus starring: Britney Spears! Tour que trouxe o que falar. Talvez pela sua forma física que ainda não está das melhores, talvez pelas coreografias, que, quase, não existem mais e que foram trocadas por simples mexidas nas mãos e nos braços e por caminhadas pelo palco, talvez por acidentes capilares ou ataques de fãs, talvez pelo aumento drástico dos dançarinos e assistentes de palco (mais de 20 pessoas).

Observações:

  • Apresentações como: Me against the music, Toxic, Boys e I’m slave 4 U, deixaram a desejar. Comparadas as apresentações anteriores das músicas, as do novo tour estão fracas e desinteressantes;
  • Breathe on me, é outra música que nos deixa decepcionados com a performance. Apesar do figurino sexy, a apresentação não faz jus ao sex appeal da letra e da performance anterior, no Onyx Hotel;
  • Em Touch of my hand, seu quilinhos a mais são explicitamente mostrados, principalmente quando ela senta no divã;
  • Há muita parafernália no palco, cansamos só de ver todos aqueles objetos sendo arrastados pra frente e pra trás, pra direita e esquerda, pra cima e pra baixo. Uffa!
  • O look de Me against the music está sobrecarregado demais. Uma overdose de peças douradas!
Para não fazer só observações negativas:

  • O momento da jaula em Piece of me, deixa todos bem ligados nos movimentos da cantora e no vai-e-vem dos dançarinos;
  • As apresentações de Oh oh baby/Hot as ice, If U seek Amy, Freakshow, Get Naked, estão bem legais;
  • O figurino de Freakshow/Get naked está incrível, como também os de Womanizer (apesar da apresentação não está tão legal), Oh oh baby/Hot as ice, If U seek Amy, Toxic/...Baby one more time;
  • Adorei Everybody’s Looking for Something/Freakshow. Incrível o video e bem agradável a apresentação. Gosto desse momento freak em apresentações;
  • Radar também é bem legal. Mas sou suspeito pra falar dessa música porque é minha 2ª preferida do Blackout.
Mas daremos um desconto, já que ela passou 5 anos longe dos palcos e passou por uma fase extremamente difícl. Ou será que já demos descontos demais?

Espero que com o amadurecimento do tour as apresentações cresçam também.

Espero também que ela venha ao Brasil. Já está na hora de voltar!

quinta-feira, 30 de abril de 2009

O semi-assalto!


Ain...Fui semi assaltado hoje!
O assaltante me abraçou (sim senhores, vocês ouviram certo, ele me abraçou) e pediu meu celular.
Como eu não estava com o maltido aparelhinho(que tanto é cobiçado pelos ladrões), falei: Estou sem celular!
Ele olhou pra mim e disse: Tu é dos meu!
Depois foi embora, sem pedir mais nada, nem levar nada!
Confesso que fiquei paralizado, primeiro com a minha reação, pois eu pensava que se um dia fosse assaltado, eu desmaiaria no momento do ato; segundo com a frase que foi mencionada: "Tu é dos meu!"
Será que ele me achou com cara de assaltante também? O.o

Essa é minha preocupação!
Será que tenho cara de marginal?

Ain.. O.O

quarta-feira, 1 de abril de 2009

E o inesperado acontece... Inesperado?!

Uma madrugada de lágrimas e insônia.
Uma madrugada de sofrimento e pesadelos.
Uma madrugada em que o medo me rondava.
As lágrimas vieram com intensa ferocidade.
O dia amanheceu e o medo de enfrentar o monstro que houvera criado, me deixou pregado na cama, mas a vontade de superação puxava meu corpo para fora do colchão.
Uma guerra estava sendo travada.
Razão e sensibilidade.
Qual o caminho a seguir?
Qual lado escolher?
Tomei coragem e arranquei as correntes que me amarravam naquele quarto.
Tirar aquilo da mente era o melhor a fazer.
Andar, espairecer, mover meus pensamentos para outras emoções.
...
Conversas, assuntos banais, coisas simples, e, a manhã foi passando brandamente.
12.00 horas; metade do dia já havia ido embora e me senti bem mais centrado e confortável.
Hora do almoço: Shopping Boa Vista – Praça de alimentação – Habib’s – Música ao vivo – Conversas.
Dessa vez os assuntos banais foram se transformando em coisas mais sérias... com mais sentimento.
De fundo tocava Hotel California, numa versão triste, depressiva... tão melancólica...de uma forma que nunca ouvira antes. A angustia apertou meu peito, as lágrimas ameaçaram cair. Mas as palavras de conforto, mais uma vez, me ajudaram a afastara dor e o sofrimento!

Agradecimento especial: Cici♥

terça-feira, 24 de março de 2009

Novos pensamentos de uma alma eternamente apaixonada.


Depois da fase infantil entramos na fase do descobrimento, da maturidade, da busca, inconstante, pelos segredos do amor.
Muitas vezes quebramos a cara, as ilusões nos machucam de forma intensa e irremediável. Tentamos encontrar nas pessoas virtudes que nos agradam, sentimentos compatíveis com as nossas emoções.
Sofremos, mas nos reerguemos.
Erramos, mas aprendemos com as nossas falhas.
Às vezes procuramos as borboletas não nos nossos jardins, e sim nos jardins longínquos de nossa própria ilusão injuriadora.
Às vezes, maquiamos a verdade, não por falta de fé ou asseveração, mas por falta de confiança em nós mesmos.
Queremos enxergar ao longe, a infinidade do horizonte, mas nem, se quer, enxergamos a benevolência que nos cerca.
Tudo está ao nosso alcance, a felicidade nos ronda e o amor nos espera de braços abertos, basta abrirmos bem os olhos e acreditarmos na capacidade das emoções, dos sentimentos e do nosso próprio poder afetivo.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Amor fácil, decepção vindoura!

Amor: sentimento perturbador que azucrina nossas cabeças e nossos corações. Que nos fisga de repente e nos maltrata até nos esgotarmos, até querermos nunca mais amar.
Às vezes amamos cem, sofremos por cem, nos martirizamos por cem e nenhum deles vale nossas reais sentimentalidades. Com o tempo nos curamos. Passamos um tempo livres, sadios, sem maltratar nossos corações, mas sempre tem a hora do próximo. Basta ter uma boa conversa, uma compatibilidade de emoções e preferências que a pieguice do nosso coração volta à vida.

Mas aquela pessoa que sempre esteve ali, ao nosso lado e que às vezes não tratamos com o devido merecimento e não damos a atenção necessária, nos induz a viver um novo amor. Só que esse é diferente, esse tem mais sentimentalismo, mas não aquele sentimentalismo exacerbado que surge do nada, um sentimentalismo crescente, emoções crescentes. Há uma coerência pura, algo que nunca sentimos. Passamos a criar borboletas em nossos estômagos. Sempre que estamos ou pensamos nessa pessoa as borboletas abrem as asas e anseiam novos ares e novas emoções. Desta vez não agimos mecanicamente, agimos com uma força, até então desconhecida, que nos mostra o caminho da reciprocidade tão desejada e o verdadeiro significado da palavra amor.

De volta ao país das perguntas!





















O que é que a gente faz quando o relacionamento chega ao fim, mas o sentimento continua o mesmo?

Será que, sempre, traição tem que vir seguida de um ponto final?
Quem é que cria as regras para o amor: o coração ou o cérebro?
De qual deles devemos seguir as ordens?
Será que as regras são realmente certas?
...
E mais perguntas surgem!
Será que um dia terei as respostas?
Será que um dia entenderei o amor?

domingo, 22 de março de 2009

The end!


Quem falou que nós sempre tomamos a decisão certa?
Quem falou que o destino está sempre a nosso favor?
Quem falou que a decisão certa é aquela a ser tomada?
Por que sempre temos que viver na incerteza do otimismo?
Por que sempre o "se" é mais provável que o "sim" ou o "não"?


Respostas??
....

Ainda as aguardo!


Enquanto não chegam, as perguntas continuam a me assombrar!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

O fim da farsa!!

Eu estava muito calmo, conversando sobre coisas banais.
Ai chega alguém falando da "coitadinha" da princesa Diana.
Coitadinha é o caralho!
Me estresso com quem vem defender aquela oportunista inescrupulosa.
Nunca acreditei em toda aquela bondade e santidade que demonstrava antes da onipresença de Camilla Parker-Bowles na vida do marido, o príncipe Charles.
Tudo teatro!
Com a pressão causada pelo desmoronamento do casamento, ela começou a mostrar seu verdadeiro "eu".
Escândalos de infidelidade, entrevistas oportunistas, com pose de coitadinha, entre outras.
Nem sua participação em causas humanitárias fazem-me amolecer.
Puro marketing pessoal! Simplesmente um meio mais fácil de se auto-promover e ganhar a simpatia dos mortais.
Assim foi levando sua vida até 1997, onde morreu perseguida por paparazzi, em um acidente de carro em Paris.
Fato: Morreu vítima de seu próprio veneno. Foi devorada pelo monstro que ela mesma alimentava.

Menos um ser humano insolente, petulante, dissimulado e dúbio na terra!!

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Anseio cultural!
















Venho por meio deste post, mostrar minha indignação pela programação das emissoras brasileiras.
Ah... Niguém merece todo esse clamor pelo Big Brother né?!
Tudo bem, eu compreendo que é interessante ver o comportamento de pessoas de temperamentos e perfis diferentes em um confinamento, mas ver nove vezes já é mais que o suficiente. Além de ter toda essa ovação inculta.
Por que não fazem mais Capitus e Maysas e levam cultura de verdade para dentro das casas dos telespectadores?
Só falta agora eles tirarem os telejornais e dedicarem o tempo dos mesmos para aumentar a duração do Zorra Total.
Um ano inteiro de puro besteirol televisivo e só no último mês é que cultura entra na televisão.
Será que conhecimento e cultua não fazem mais a vontade do ser humano?
Aff... Em que mundo estou vivendo??

Diga SIM a abertura cultural na TV aberta!!

=]

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Para sempre Machado!!

Embora já saibamos que a obra é magnífica e de grande importância para nossa literatura, Dom Casmurro ainda é um romance de paradoxos.
Amado por quem gosta de uma boa leitura; odiado pela maioria dos estudantes que são obrigados a lê-lo para algum trabalho escolar.
Publicado em 1899, Dom Casmurro integra, com Memórias póstumas de Brás Cubas (1881) e Quincas Borba (1891), a trilogia mais famosa das obras narrativas de Machado de Assis.
“O mais belo romance de toda América” e “Uma jóia que os brasileiros possuem, digna de inveja do resto do mundo”, assim é intitulada a obra.

O marido, a mulher, o amigo íntimo. Adultério?
Essa é a dúvida que permanece nos leitores e é por essa artimanha que a obra é tão boa e interessante.
Há pouco tempo foi ao ar na globo “Capitu” ,uma minissérie baseada na obra de Machado. Para os apreciadores da literatura: uma boa chance de apreciar a composição literária visualmente; para os que nunca leram: a oportunidade de ver o quanto a narrativa é distinta e se interessar um pouco mais pelos clássicos, que como já diz o nome, são obras consagradas e merecem respeito.

Deslige o PC e vá ler um livro!

domingo, 1 de fevereiro de 2009

For Someone Special! (L)















Evidências!

Quando eu digo que deixei de te amar
É porque eu te amo
Quando eu digo que não quero
Mais você
É porque eu te quero

Eu tenho medo de te dar meu
Coração
E confessar que eu estou
Em tuas mãos
Mas não posso imaginar
O que vai ser de mim
Se eu te perder um dia

Eu me afasto e me defendo
De você
Mas depois me
entrego
Faço tipo, falo coisas que
Eu não sou
Mas depois eu nego
Mas a verdade é que sou
Louco por você
E tenho medo de pensar
Em te perder
Eu preciso aceitar que não dá
Mais pra
Separar as nossas
vidas

E nessa loucura de dizer
Que não te quero
Vou negando as aparências,
Disfarçando as evidências
Mas pra que viver fingindo
Se eu não posso enganar
Meu coração
Eu sei que te amo,
Chega de mentiras
De negar o meu desejo
Eu te quero mais que tudo
eu preciso do seu beijo
Eu entrego a minha vida
Pra você fazer o que quiser
De mim
Só quero ouvir você dizer
Que sim
Diz que é verdade que tem
Saudade
Que ainda você pensa muito
Em mim
Diz que é verdade que tem
Saudade
Que ainda você quer viver
Pra mim

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Delírio viciante!


Hoje lembrei você.
Senti o calor do sol e lembrei o calor dos teus braços.
Ouvi um pássaro cantar e lembrei a tua voz doce e suave.
Senti o cheiro de uma rosa que acabara de se abrir no jardim e lembrei o teu perfume incrivelmente avassalador ao meu olfato.
À noite olhei para o céu, vi inúmeras estrelas, mas duas se destacavam pela intensidade do brilho, logo lembrei teus olhos a me fitar.
Também lembrei a delicadeza do teu toque, a firmeza de tuas mãos, a maciez do teu abraço, o “Oh my God!” sussurrado em meu ouvido.

...

Embora ainda não te tenha nos braços, espero poder lembrar eternamente dos poucos, mais inesquecíveis, momentos que passamos juntos.

O Mais-que-perfeito (Vinicius de Moraes)

Ah, quem me dera ir-me
Contigo agora
Para um horizonte firme
(Comum, embora...)
Ah, quem me dera ir-me!

Ah, quem me dera amar-te
Sem mais ciúmes
De alguém em algum lugar
Que não presumes...
Ah, quem me dera amar-te!

Ah, quem me dera ver-te
Sempre a meu lado
Sem precisar dizer-te
Jamais: cuidado...
Ah, quem me dera ver-te!

Ah, quem me dera ter-te
Como um lugar
Plantado num chão verde
Para eu morar-te
Morar-te até morrer-te...


segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Inevitável prazer!



Foi algo tão bom que a cada momento que fecho os olhos recordo de cada minuto, do cheiro bom, da aceleração do coração, do tremor corporal, do olhar, do sorriso...

Mágico, inesquecível, maravilhoso... É até difícil achar um único adjetivo para tão grandiosa emoção.

Mas algo é certo, sentimentos, até então inexistentes, estão tomando forma...



No seu corpo é que eu encontro
Depois do amor o descanso
E essa paz infinita
No seu corpo minhas mãos
Se deslizam e se firmam
Numa curva mais bonita

No seu corpo meu momento é mais perfeito
E eu sinto no seu peito o meu coração bater
E no meio desse abraço é que eu me amasso
E me entrego pra você

E continua a viagem
No meio dessa paisagem onde tudo me fascina
E me deixo ser levado
Por um caminho encantado
Que a natureza me ensina

E embora eu já conheça bem os seus caminhos
Me envolvo e sou tragado pelos seus carinhos
E só me encontro se me perco no seu corpo

(Seu corpo - Roberto Carlos)




sábado, 3 de janeiro de 2009


É impressionante como a vida dá voltas e sempre para num ponto para nos deixar mais felizes.
Agora eu sei que o sofrimento é passageiro, pode ser demorado, árduo, mas sempre é passageiro.
Há dois meses atrás eu estava escrevendo sobre a tristeza, sobre o quão alguém pode sofrer por um amor não correspondido, sobre desilusões, desapontamentos e sofrimento. Momento desagradável aquele.
Hoje estou totalmente aliviado, sem cargas negativas, nem consternações. Já disseram que estou até melhor =]
É, já dizia o ditado: depois das procelas sempre vem a bonança.
Conheci pessoas novas, incríveis por sinal, fiz novas amizades; até parece que o céu é mais azul quando se está feliz. Tudo é mais bonito e mais especial.
Espero continuar assim por muito tempo. Cansei de sofrer. Agora quero viver intensamente e ser feliz constantemente.


P.S.: Dedico esse post à Líh e Buba que me curtiram e me aguentaram nos momentos tristes em que meu coração apertava de tanto pesar. Em especial à Líh que passou pelo mesmo, no mesmo momento!

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

2009!

E finalmente chegou 2009!
Ano bastante esperado por muitas pessoas, pessoas essas que anseiam por novas realizações, pessoas que já estavam cansadas e esgotadas de longos 12 meses.
Merece nossa devoção a pessoa que cortou o tempo em meses, em anos. Essa ação faz com que nossas esperanças se renovem, nossas baterias sejam recarregadas e pensemos em novos planos e metas para a nova jornada.
Pensando nos acontecimentos do ano antecessor, vemos o que fizemos de errado e tentamos corrigir. Tentamos aprimorar nossas qualidades e combater nossos defeitos e fraquezas. Mas nem todas as pessoas pensam assim, muitas acham que está começando só mais um ano, só mais 12 meses de insatisfações. E esse é o grande mal de algumas pessoas sem esperança e apáticas ao positivismo. Temos sempre que pensar positivo e acreditar que a vida melhorará. Coisas boas estão por vir, basta querermos e sermos mais abertos a mudanças e novas experiências.
Esperança: palavra forte e entusiasta que nos faz acreditar e pensar em um potencial deliberado.
Não te acanhas 2009, vem com força e leva nossas vidas ao ápice do contentamento.
Aguardamos teu trajeto com expectativas precisas e irrefragáveis.